terça-feira, 10 de novembro de 2009

Idéias em aceleração máxima, provocando acidentes de catárticas proporções. Intuições de eufórica intensidade determinam os ritmos da criação. A morte, como tudo recriada, agora representa o mais refinado conceito de vida: um ente eterno deglutindo-se, recriando-se... um calesdocopio biológico que vomita novas camadas ontológicas, infológicas, metalógicas, ou qualquer logica que se atreva a imaginar. Uma sequencia de flores que brotam de dentro de si mesmas na mais bela das danças vegetais. É o convulsivo movimento criativo do vazio. O Tudo muda, o Nada permanece.

a vida

uma gargula fantasiada de anjo (ou um anjo fantasiado de gargula) gozando, expelindo duplos, triplos, multiplos, num teatro karmico (ou seja, baseado em ações) que mostra-se um fluxo de orgasmos e sensações.

Um comentário:

ociosoanônimoautorizado disse...

o que a gente leva nessa vida é a vida que a gente leva

- beirando mediocridade